Essa Sociedade tinha uma imagem negativa por estar próxima das 23 favelas dos bairros Raposo Tavares e Rio Pequeno em São Paulo, onde havia instalado algumas lojas.

No final de um trabalho de seis meses, nos quais nos aproximamos dos líderes de diversas comunidades, criamos laços estreitos com a responsável pela Vila Nova Esperança, uma comunidade carente que emergiu no final da década de 1960 na zona sudoeste de São Paulo. Atualmente, já pacificada, a comunidade abriga cerca de 500 famílias e ainda sofre com a falta de recursos primários como saneamento básico, regularização de energia elétrica e coleta de lixo, inclusive lutando ao mesmo tempo contra os processos de expulsão. Apesar de ser uma associação sem estrutura e com problemas de financiamento, ela tinha ao mesmo tempo projetos ambiciosos.